segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

mulher e violência


"A violência contra a mulher envolve os atos de violência contra as mulheres que se manifestam por meio das relações assimétricas entre homens e mulheres, envolvendo por vezes descriminação e preconceito.
A violência contra mulher pode assumir diversas formas que não uma agressão sociopática de natureza sexual e perversa no sentido piscanalítico do termo, até formas mais sutis como assédio sexual,descriminação, desvalorização do trabalho doméstico de cuidados com a prole e maternidade." Wikipédia.
Graças a deus não é o meu caso, mas existem mulheres que se submetem a cada situação.
Sempre achei que mulher nenhuma deveria aceitar que um homem levantasse a mão pra ela, mas e se quem começo com tudo isso for a mulher, e se a pessoa que começo com violência foi vc mesma, sabe pequenas brincadeiras com tapas, depois na primeira briga da um tapa na cara do marido, entre outras formas de violência.  
Normalmente quando os parentes e amigos ficam sabendo da violência em casa ela já se iniciou bem antes, e como ajudar mulheres que apanham do marido? 
em um blog achei essas dicas:
As atitudes abaixo, por mim, são as mais indicadas para ajudar uma mulher que sofre violência doméstica ou familiar:
  • Não menospreze a situação. Não diga “você mereceu”, nem “você gosta de apanhar”, muito menos “deixe de exagero”
  • Não considere quem agrediu mais vítima do que a vítima. Não há motivo algum para inocentar um agressor só porque a vítima do crime é uma mulher
  • Não faça piadas sobre o assunto. Não tem nada de engraçado em ser vítima de uma agressão. Fazer piada é um passo para diminuir a importância da agressão perante a opinião pública, facilitando a aceitação da violência e, conseqüentemente, a impunidade
  • Tenha paciência se a vítima tiver recaídas, ou perdoar quem a agrediu. Raramente a vítima se livra do agressor rapidamente. Lembre-se que foram gastos muitos anos para construir uma relação violenta e, além de nem sempre ser fácil romper esses laços, existe uma pressão social para que a vítima não atrapalhe a vida do agressor (como se ele não tivesse cometido um crime!)
  • Não compare situações. Se A ou B conseguiu reagir à agressão e sair da relação rapidamente, contar isso vai apenas fazer a vítima se sentir fraca e culpada, fragilizando-a ainda mais. Cada pessoa tem um ritmo diferente para reagir
Assistindo ao programa mulheres semana passada descobri que foi descoberto através de uma pesquisa que mulheres que quando criança apanharam do pai, são mais submiças aos maridos e namorados, e a sexóloga do programa ainda aconselha a nunca deixar que seu marido ou qualquer homem bata em suas filhas.
Bom gente um assunto diferente para pensarmos...um grande bjo!

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